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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Ah Tá, a Cidade!

Conforme o Guia do Mochileiro da Galáxia, não muito longe daqui (isto é, dependendo do seu ponto de visto do que seria longe ou perto) e pra ser mais preciso é exatamente aqui aonde estamos agora (uma dica, a Terra) porém em outro Universo, encontra se o planeta "EAgora" cuja principal e única cidade é "Ah Tá".

Um planeta úmido, aonde um tipo de porco é a única espécie de animal e com uma placa no espaçoporto dizendo "Mesmo viajar de má vontade é melhor do que chegar aqui".

E você achando que este blog é pura baboseira... enquanto isso somos o principal meio de comunicação em EAgora (o planeta foi assim batizado devido às primeiras palavras de seus desbravadores) aonde registramos o exato mesmo número de leitores!

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P.S.¹ Sem direitos autorais ou qualquer coisa do tipo... passagens, verbetes, citações e tudo mais tirado do livro. Menos é lógico aquilo que tirei da minha cabeça!

P.S.² Concordo em todos os aspectos com o Pinguim51, revisando o que eu tinha escrito da última vez, não entendi absolutamente nada do que eu mesmo quis dizer.

P.S.³ P.S. não significa Play Station!


terça-feira, 16 de novembro de 2010

A solidão é fera

Escrito depois de algumas garrafas de cerveja barata:

Acho que não preciso discorrer sobre a origem da sociedade, historinha que todo mundo já ouviu ou imagina (se não, caguei). A sociedade é necessária para a manutenção da vida humana (bem como para as formigas). Vida é intrínseca e individual. Com isso, uma experiência que tem como característica intrínseca ser individual tem no fundo uma dependência coletiva de uma forma tão íntima que o singular e o plural perdem sua identidade por uma razão maior: existir.

É bem verdade que viver é unicamente experiência de cada um. E é por si só o grande quê, o grande tchans, o grande ó do borogodó. A realidade de cada um é uma. "Cada ponto de vista é a vista de um ponto." Tornando a verdade absoluta intocável, pois ela não deve partir de nenhum ponto de vista. E ainda assim é infinitamente maior do que qualquer composição de pontos de vista diferentes.

Por isso não somos auto-suficientes. Nem economicamente, nem emocionalmente, nem realmente, nem fisicamente,nem mente. Não somos Deuses. Somos estrelas com brilho individual mas com o fino propósito de formar constelações.

Com isso, egoísticamente falando, quero ser amado pelo coletivo à proporção da minha dedicação por ele. Quero deixar um legado.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Eisenbar

Era um reino longínquo. Quer dizer, não tão longínquo assim. Na verdade fica na pompeia. Havia um rei. Não exatamente um rei mas um cara com poderes. Ta bom, era o dono do estabelecimento.

Ele tinha quatro filhas safadas: uma clara, uma escura, uma monge e uma devassa.

A clara foi apreciada por charmosos caribenhos. Eles rebolavam ao som de vogais usando poca roupa.

A escura foi tomada por bárbaros. Se perdeu em suas barbas e era forte satisfazendo assim muitos deles.

A monge era tão rara que so quem tinha muito dinheiro chegou perto de sentir sua textura aveludada e sabedoria.

A devassa não tinha jeito. Todos deram uma bitoquinha. Desgraçou a familia e foi sensurada na tv.

E o rei disse: prove nossa alheira.

Fim.

sábado, 23 de outubro de 2010

O Pai Islâmico

O Pai moribundo Islâmico fala ao seu jovem filho, recém circuncisado e prometido a 40 virgens no paraíso.

-Filho agora você vai dar continuidade na tradição dos homens da nossa família. Alá permitira que você trouxesse de volta a nossa honra, que eu sujei ao projetar de forma errônea a bomba que carregava presa ao meu corpo!

Eu a detonei no meio da multidão pagã capitalista e ela somente explodiu meu corpo da cintura pra baixo me deixando apenas o tronco, braços, cabeça e a fé em Alá.

Rezei durante meses à Alá, naquela cama no hospital, para que Alá me poupasse a vida para que eu pudesse pagar pelo meu erro e dar-lhe um filho de Alá, que não falhará em sua missão!

Esse filho depois de um ano foi concebido pela vontade de Alá no ventre de sua mãe, como um milagre, esse filho é você.

Agora é sua hora de brilhar por Alá, morra por todos nós com essa nova bomba que projetei e não irá falhar, pois Alá me iluminou a mente!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Uma história de arrepiar até os cabelinhos mais escondidos

Era uma faxineira. Tadinha da sofrida faxineira que sustentava sua existência com a miséria de um salário de faxineira. Não sei se ela tinha filhos ou cachorros para sustentar, mas vamos supor que não para dar mais dózinho dela. Então ela era sozinha no mundo. Triste e desiludida com a má-sorte que o destino reservou para ela. O que ela queria mesmo era ser ministra do meio ambiente. Mas nunca rolou, até mesmo porque ela não se permitia.

Das poucas vezes em que sentiu o calor de um homem sempre pode exercitar sentimentos e percepções que, por vezes, não achava exatamente natural. Era algo extra-sensorial que a permitia saber se o companheiro deveria usar casaco, levar guarda-chuva ou se era um sacana. Bem como qualquer mulher.

Eis que, em mais um dia comum depois de se levantar pelas horas mais esquecidas da madrugada, viajar pelos meios de transporte mais imêmores de quem não os usa, para fazer o seu trabalho imperceptível aos seus beneficiários, adentrou seu tão recorrente local de trabalho.

Na quarta sala em que foi dar uma barrida* ela entrou numa das numerosas salas da construção. Destrancou a porta (detalhe importate) e, quando virou para sua esquerda, viu uma mulher de cabeça baixa em frente à um computador. Acho estranho que àquelas horas já tivesse algum estágiotário fazendo algo, e chamou a atenção dela. Quando a pessoa levantou a cabeça pode notar que não tinha rosto. No lugar do rosto via-se apenas um borrão cinza profundo e inerte.

Virou um peido. Correu mais que qualquer coisa que corra muito. Foi atrás de uma outra faxineira gordinha. Queria uma segunda opinião, além do fato de estar se borrando. Queria saber se seu sexto sentido feminino-extra-sensorial estava pregando uma peça nela. Quando chegaram de volta à sala não havia mais nada... Mentira!!! A porra da entidade de cara cinza tava lá ainda!!! Desgraça! Elas começaram a indagá-la sobre quem era e o que queria. Eis que a fulana levantou e, sem emitir o menor sonzinho, passou por entre as duas e sumiu pelo corredor.
Cabô.


Geometry time!
Mostre que a soma dos quadrados das diagonais de um paralelogramo é igual à soma dos quadrados dos lados. Se for capaz!


*Do verbo barrer. É! Com a bassora mesmo.