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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Eisenbar

Era um reino longínquo. Quer dizer, não tão longínquo assim. Na verdade fica na pompeia. Havia um rei. Não exatamente um rei mas um cara com poderes. Ta bom, era o dono do estabelecimento.

Ele tinha quatro filhas safadas: uma clara, uma escura, uma monge e uma devassa.

A clara foi apreciada por charmosos caribenhos. Eles rebolavam ao som de vogais usando poca roupa.

A escura foi tomada por bárbaros. Se perdeu em suas barbas e era forte satisfazendo assim muitos deles.

A monge era tão rara que so quem tinha muito dinheiro chegou perto de sentir sua textura aveludada e sabedoria.

A devassa não tinha jeito. Todos deram uma bitoquinha. Desgraçou a familia e foi sensurada na tv.

E o rei disse: prove nossa alheira.

Fim.

sábado, 23 de outubro de 2010

O Pai Islâmico

O Pai moribundo Islâmico fala ao seu jovem filho, recém circuncisado e prometido a 40 virgens no paraíso.

-Filho agora você vai dar continuidade na tradição dos homens da nossa família. Alá permitira que você trouxesse de volta a nossa honra, que eu sujei ao projetar de forma errônea a bomba que carregava presa ao meu corpo!

Eu a detonei no meio da multidão pagã capitalista e ela somente explodiu meu corpo da cintura pra baixo me deixando apenas o tronco, braços, cabeça e a fé em Alá.

Rezei durante meses à Alá, naquela cama no hospital, para que Alá me poupasse a vida para que eu pudesse pagar pelo meu erro e dar-lhe um filho de Alá, que não falhará em sua missão!

Esse filho depois de um ano foi concebido pela vontade de Alá no ventre de sua mãe, como um milagre, esse filho é você.

Agora é sua hora de brilhar por Alá, morra por todos nós com essa nova bomba que projetei e não irá falhar, pois Alá me iluminou a mente!